examinava um acelerador, um átomo introspectivo,
uma centelha celular... eu queria saber mais,
mas o fim da história é sempre mais além,
enquanto percorremos a fragilidade do momento,
instante a instante, a cada espaço, a cada hiato…
até que o mundo se transforma numa imensidão
de figuras de estilo e os ruídos laborais nos acordam
de figuras de estilo e os ruídos laborais nos acordam
revoltos no regaço e vemos a poesia mãe a cair
num chão entregue aos passos apressados do susto.
[palavras relacionadas]
Passando por aqui, a ver as últimas novidades, que tenho perdido nestes últimos dias... e verificando que aqui o blog, está a bombar talento!... E ainda bem!... :-D
ResponderEliminarUma imagem, com um reflexo, espectacularmente bem registado...
E um excelente poema... sobre um mundo... destituído de espírito poético...
Gostei imenso! Pois claro!...
Beijos! Bom fim de semana... pelo menos de metade dele... :-P
Ana