"reminescência" - aveiro | portugal |
o dia líquido resume-se à capacidade da ria.
as feridas, mesmo quando o são sem nunca
o ter sido, são atalhos de imaginar caminhos.
eu, como que hiberno num poema azul,
na folha onde tudo acontece.
poderia hibernar no grão de um fotograma,
por engano, no cumprimento da pena
por amar de madrugada, no inverno.
[palavras relacionadas]
ResponderEliminarUma foto e um poema extraordinários.
Bjks
gosto muito da foto, pela sua originalidade e qualidade(muita) mas o poema é demasiado sedutor.
ResponderEliminare que todas as madrugadas de Inverno sejam feitas de amor (muito).
uma boa semana.
beijo
:)
Pois, são peixes, que nadam no teu céu?...
ResponderEliminarO poema e a imagem, estão excepcionais!
Está no meu top, por aqui, este teu post!
Adorei esta tua extravagância... talentosa em imagens e palavras...
Bjs
Ana