| aveiro | portugal | 
crescem, em desalinho, afectos nos sorrisos 
e uma salutar nostalgia líquida reservada. 
desejei viver os pensamentos da noite 
e os lugares mais densamente povoados 
da pele. agora que leio o dia, é nele 
que fica e acontece o absurdo da vontade: 
imagens onde espelho um tamanho da ria; 
onde corto os despropósitos do escuro; 
onde, por acaso, não cabe todo o tempo. 
 [palavras relacionadas]
Ainda há sorrisos, ainda há a luz espelhada na ria.
ResponderEliminarBelo!
Beijinhos, Henrique :)
Nada se cabe no tempo...o tempo nao cabe em lugar algum...
ResponderEliminarQualquer imagem... que nos fique... é sempre de um momento... que nunca permanece no tempo... mas nas nossas emoções e recordações... aí sim... creio que o tempo, se deixa agarrar... enquanto recordarmos um determinado momento...
ResponderEliminarMais uma bela inspiração, por aqui!...
Bj
Ana