pelo repique insistente da sineta,
a visão do gesto enérgico e contumaz
de a balouçar no ar, como quem afugenta
qualquer coisa maleficente e invisível,
e a perspectiva de ver beijar a cruz
como quem beija um tê, e regresso,
como quem reencarna e reencaderna
o rosto absorto e lívido, para beijá-la,
também, em pudor e reverência.
[palavras relacionadas]
Um manancial de imagens sob o olhar sagaz e a simultaneidade da humildade.
ResponderEliminarBjks