no corpo comprimido pela sensação
térmica, num tremor psicossomático
estimulado pelo perpassar da poesia,
iniludível, pelas minudências dos poros.
o momento organiza e renova os sinais
que me encaminham às considerações,
com a cumplicidade da ria e a solicitude
da noite, nas distâncias que crescem
dentro de mim: a mesma fome de luz,
que me suporta a respiração involuntária
e o voluntarioso discernimento.
[palavras relacionadas]
Boa noite, Henrique.
ResponderEliminarQue imagem linda, adorei!
A poesia verdadeira é esta, que nasce dos poros, acaricia a pele, mexe com os snetidos.
Boa Páscoa!
Um poema e imagem... que nos apelam aos sentidos... consentidos... e com sentidos...
ResponderEliminarMais um maravilhoso instantâneo, desta belíssima cidade, por aqui...
A imagem está sublime!... Bem à altura das palavras...
Bjs