e da propriedade de envelhecermos como os demais.
estive tão perto de acreditar, de novo, nesses olhos
que mudam de cor com a luz do dia e nos quais tu
consegues codificar a sua linguagem, até ao fundo,
mesmo quando gritam e exclamam linhas afectivas.
por outro lado, eu nunca consegui ler o silêncio
e ausência do teu olhar. confesso: eu nunca te conheci.
[palavras relacionadas]
E entre legumes... conseguem-se deambulações de alma fantásticas... e profundas... como esta!...
ResponderEliminarMais um poema que adorei ler... como esperamos conhecer uma alface profundamente... se não ligamos para as suas raízes... mas apenas para as suas folhas?...
E no entanto... é como as alfaces, que conhecemos a maior parte das pessoas, que passam na nossa vida... pelo que mostram superficialmente...
Beijos
Ana