evidência; qualquer coisa não intrusiva no meio
da paisagem; mais do que um relógio do destino.
estamos, quase sempre, tão fatalmente perto
de entender as linhas imaginárias que cruzam
as nossas vidas, num ritmo mecânico e sincopado,
e que, pontualmente, trazem histórias de omissão.
talvez a consciência da beleza seja uma ficção
que nos afaga as entranhas e a invenção dos sentidos.
mas a concha de são martinho estava mesmo ali,
a imaginar o golfo antigo, à luz oblíqua do momento.
adivinha-se o amanhã nas linhas curvas do horizonte.
[palavras relacionadas]
Mais um post para nos fazer aconchegar os sentidos... nas tuas palavras e imagem...
ResponderEliminarAmbos fantásticos... poema e foto... e a imagem com uma panorâmica, incrível!
Hoje dei seguimento, por lá no meu canto, à corrente, referente à atribuição da tua distinção do Prémio Dardos, que uma vez mais agradeço imenso, Henrique!
Hoje, tenho o meu tempo um pouco limitado, pelo que virei amanhã com mais disponibilidade, apreciar e comentar, as novidades por aqui, destes últimos dias!...
Beijos! Tudo de bom!
Ana
Belos poemas e fotos, por aqui!
ResponderEliminarParabéns.
xx
Um belo poema muito bem ilustrado.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
http://andarilharar.blogspot.pt/
A foto faz justiça à beleza do local e o poema tem tanto para dar.
ResponderEliminar:)
Bjks
A apologia do belo muito bem escrita e fotografada.
ResponderEliminarBeijinhos, Henrique :)