gosto dessa espécie de magia
que arrebata e surpreende os
sentidos,
que toma a forma de um ou mais
versos,
onde os nossos reflexos são
amortecidos
e os rumores do soalho são dispersos.
e os rumores do soalho são dispersos.
mesmo quando os dias aparentam
ter perdido
estrelas e a noite derrama
pela casa o apelido.
a um poema para a meia-noite,
em mente,
sou a alegoria com pontes, ou,
simplesmente:
eu.
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