já não somos rigorosamente a
mesma coisa.
abriram-se novos e imprevistos
caminhos,
e sulcos na expressão, que
podem alcançar
as fundações da memória, do entendimento
da sensibilidade, que observo
como a um mapa.
posso chegar de corpo cego, com
a nortada,
numa edição portuguesa, com a
alma no fado,
mas sem o pensamento, ou o
sentimento,
agreste, e ouvir-te cantar a
minha ilustre culpa,
no teu refrão predilecto. ontem,
hoje, amanhã…
sempre.
[palavras relacionadas]
E são as memórias... que nas suas fundações, firmes, de entendimento e sensibilidade... fazem a ponte entre os caminhos do passado, e os do presente... sempre...
ResponderEliminarMais um belo caminho, que descobri por aqui... também na foto...
Bjs
Ana