aveiro | portugal |
saber quem se é, depois da cerca,
para além do horizonte que se traz
vestido. a recursividade da noite,
a prerrogativa de prezar, sem prazo,
o despojo de uma resolução de termo certo
e o autocontrolo de um céu encoberto.
vejo-o dentro das ondas que me observam
no céu, onde todas as coisas se encontram
e eu me perco no encontro de cada vez
mais perguntas intactas, mas resolutas,
ou no brilho excessivo dos candeeiros
da rua.
da rua.
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