os cravos murcham na primeira pessoa 
da solidão, do sofrimento, da alienação, 
da pobreza... mas em liberdade, naquela 
liberdade que conseguem imaginar. 
não me sinto capaz de os colher 
e de poema na lapela, em seu lugar, 
trabalhei como quem comemora, 
como quem é livre, ou com a aparência 
que lhes presumo, na delicada felicidade 
de me emaranhar. 
 [palavras relacionadas]
Uma alternativa muito bonita aos cravos, que não desejaste colher, para não os ver murchar, em palavras...
ResponderEliminarE na imagem... a praia com mais cravos, por metro quadrado... (na forma de conchas)... que já vi...
Uma celebração bem diferente, mas de que gostei imenso, deste dia, e ao teu jeito, por aqui...
bjs
Ana