aveiro | portugal |
pensavam que já tínhamos descoberto tudo.
nós vimos de tão perto para encontrar o assombro,
arriscar nos instintos, decifrar os sentidos.
descobrimos novíssimas coisas nas velhas fachadas
das casas de arte nova, ou de outras artes,
alimentando a luz do seu exterior, ao puro encontro
da sua solidão, dos seus silêncios. sei que,
a seu tempo, alimentamos as sombras e admiramos
as fundações, na estridência do achado,
no regresso a casa.
[palavras relacionadas]
E em cada regresso, carregamos novos achados do nosso dia, bons e maus... que nos seguem para todo o lado...
ResponderEliminarComo sempre um belo momento poético... e mais um recanto belíssimo e inspirador do tua cidade...
Bjs! Virei por estes dias, espreitar mais alguns posts, dentro da minha disponibilidade...
Ana