foi no início da aventura de percorrer 
o mundo, quando os países, acessíveis 
às pontas dos dedos, se agigantavam 
largados na mente possuída pelos livros, 
pouco antes de serem nações a crescer 
avulso sob o corpo presente e absoluto; 
quando ainda eram possíveis a viagem 
e a utopia, entre símbolos e metáforas, 
num poema sempre novo. foi quando 
a alma lavada levava o corpo a conquistar 
o verso: foi quando descobri que não 
havia política alguma sem desigualdades: 
foi quando caí de um ferido nacional. 
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