as ruas doem quando dentro de
nós, por vezes,
um pouco mais, quando o hábito
as adormece.
talvez, como eu, procures um
poema que te mude
e arrume a vida, quando os
ventos de um desânimo
sopram mais alto os seus
gemidos de sucesso,
quando estes menos são
necessários, e/ou
só trazes o medo por
companhia.
a solução está sempre um passo
à frente
e é o próprio medo que obriga
à mudança.
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