E eu quero ser a Terra, firme e quieta,
Sem
estremecer ao ver-te, por afecto ou receio!
Não
quero ser a Pedra que te atinge em cheio;
Nem a
Coisa que não pensa, não sente, não se inquieta.
E eu,
também, quero ser o Sol, e, por mim, a Lua, completa!
Uma
Luz presente, todo o dia, sem freio!
Agora
pára, escuta, olha e deixa a perífrase de permeio.
Para
quê querer ser a bala, o dardo, ou a seta?
Assim,
quererias, por certo, pisar a repisar a Terra;
Compactar-me
até me transformar em Pedra dura;
Eclipsar-me,
mas seria eu o centro dessa loucura.
Sem
lágrimas, o Sol, entre outros, queima e encerra;
A
Terra abafa, mas eu não sou gente de guerra
Ou de
ódio, amor! Quero um beijo, com ternura!
E beijo terá cavalheiro! Como adoro ler-te Henrique que lindo poema. Amigo espero que me deixes continuar a ler-te (sei que nem preciso dizer isto) e "passear" por aqui neste belo jardim onde semeias letras e elas crescem belas e encantam ao redor. Obrigado pelo teu carinho de sempre e por me visitares com tanta amizade e simpatia e me dares força. Vou descansar um pouco, nado exausta, preciso organizar-me não é um adeus será assim mo permitas um até breve nunca interrompido porque virei ler-te. Beijoca doce.
ResponderEliminarPois, não nado... Ando!!! Mas se calhar se nadasse fazia melhor, pelo menos ficava elegante :) Desculpa os erros... Beijinho
ResponderEliminarNão deixo um beijo apenas, deixo um beijo com ternura .
ResponderEliminarO sol nem sempre queima e encerra, por vezes aquece a pele, e deixa beijos destes :D
;)
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
Bom fim-de-semana!
ResponderEliminar:)