segunda-feira, 27 de junho de 2016

a nu


foz do arelho | portugal


traz, apenas, uma vaga ideia do amor, 
uma semente de alma, e não, unicamente, 
o corpo. com isso construiremos bosques 
encantados; criaremos anjos embriagados 
pela alegria, que abraçam dragões deslumbrados 
pelo fogo dos afectos; construiremos lares de paz 
profunda; ergueremos pontes entre verdadeiros 
universos, com estrelas que emanam o espaço 
que nos dá o tempo, a música e a luz. 


 [elipse]


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