escadas do farol de aveiro, praia da barra, ílhavo - aveiro | portugal |
é o labirinto dentro do tempo que nos mantém
fora do mesmo espaço, a redenção no destino
de uma medida a olho, que toca o coração.
não importa o destino do labirinto do abraço.
por vezes, perco-me no labirinto do teu nome,
que conduz ao teu corpo, outro labirinto,
e procuro, no labirinto das cores, encontrar
a saída para o labirinto das palavras,
que nunca possuem a exacta medida
do labirinto dos meus afectos. e atravesso-te,
labiríntica, como a uma parte de mim.
tudo coisas que a poesia também perdoa.
[elipse]
E a poesia, sempre será o caminho perfeito... que não se detém em labirintos, ou obstáculos... pois na poesia, jamais haverá acessos proibidos...
ResponderEliminarAdorei a imagem, com o desfoque intencional... pois os sentidos da poesia... revelam-se no que não é material... mais uma vez traduzindo o teu magnífico poema na perfeição...
Bjs
Ana