e com os olhos nos teus, a descobri-los lentamente, 
como quem descobre o sentimento e o seu reverso, 
por baixo das tuas palavras, mechas sentimentais. 
desdobrar as asas e tornar o coração maior, em mente, 
no fruto dos meus vingados silêncios ornamentais. 
fomos o tão longe do que tanto somos do universo. 
 [elipse]
(Tinha um comentário bem grande... e perdeu-se. Grrrrr)
ResponderEliminarDizia que, num pequeno rectângulo de palavras, encontro tantas imagens, tantos sentimentos... Uma aparente única cena onde podemos descobrir tantas outras...
A foto aparenta funcionar como contraponto, a realidade nem sempre é perfeitinha.
Excerto de vaso (produção caseira? :) ); folhas maceradas; fruto verde, fruto com "formato invulgar", fruto "perfeito" (creio que o elo mais evidente de ligação ao poema são os frutos)... Gosto do "ponto de situação", que deixa espaço ao futuro.
:)
Bjks