os tons de azul que se perdem da cor do teu crepúsculo,
às mãos que não se tocam na memória da casa prometida:
o ar e a música do atlântico que preenchem o opúsculo.
ver nascer a noite no local onde se viu nascer o dia,
é, por vezes, o catalisador de uma ponta de nostalgia
que fica em silêncio, no silêncio da despedida.
não me posso esquecer da alma, que se barrica
na pele de uma recordação quase dormente,
mas em que me transformo intimamente.
êxtases da praia, que a visão não explica.
[elipse]
Um belo poema e imagem, que ilustram bem, um magnifico entardecer à beira mar, num misto de beleza e nostalgia...
ResponderEliminarQue bom estares de volta, por aqui...
Virei durante a semana espreitar as últimas novidades, na medida da minha disponibilidade...
Bjs! Boa semana!
Ana