uma alma, qual cavalinho de tróia, de inquérito
em sondagem, numas horas perdidas de uma
perdida tarde, também, aclara, cuidadosamente,
a voz, de origem luminosa, e, com total
descontracção, evoca a providência da questão.
uma alma, que procura a alma dentro dela,
com se de matriosca se tratasse, responde
até aos botões, e puxa pelo lustroso calão:
assevera que não somou cuecas nem quecas
em que de corpo, por amor ou em desamor,
se tenha entregue, quanto mais a disposição.
[elipse]
sensações sensoriais...
abç
um eclipse onde as palavras tem brilho intenso.
ResponderEliminarabraço Henrique
Bem, Henrique... confesso que... talvez por ser fim de semana, e os meus neurónios ainda estarem meio inactivos... não alcancei a profundidade deste teu poema...
ResponderEliminarAssim à primeira vista, oferece-me dizer... que nas discussões entre a Dona Elipse e o Sr. Elíptico... não se deve meter um cavalinho de tróia?!?! :-D
E agora vou espreitar mais algumas das últimas novidades, por aqui...
Beijinhos! Bom fim de semana!
Ana
Matrioska*
ResponderEliminarBem sei que não será para levar à letra e gosto. Há uma jogo de significados e de ideias que são mais do que uma intrincada pilha de palavras num enredo de ervas (alusão à foto).
ResponderEliminarQuem sou eu para te pedir seja o que for mas se for o caso, sai da matriosca, com ou sem bigode, é que já estou a ficar sem leitura. ;)
(Aconselho aos(às) possíveis engraçadinhos(as) a consulta sobre a lenda/história das matrioscas)
Bjks