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terminada a entrevista, cada parte regressa a si. de
dentro 
do cavalo, assim como de dentro da última boneca, pode 
sair um zé povinho, um pequeno galo de barcelos, uma
dúvida 
pungente, um sorriso, uma janela sem estação… ou quase
nada. 
não importa… mas, no fundo, que não tem que ser um
abismo, 
importa sempre. de dentro, a paz defende-se como pode, 
com a paz de uma alma, quando da última sai, por exemplo, 
uma ria desarmada e um deus que é tão só e apenas o amor. 
 [elipse]
Cá está! :) Tão bom. A ria desarmada e com a essência e o essencial: o amor. quando tudo aparenta, ou aparentava, ser trágico.
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