aveiro, no limite da geografia, 
como um arquipélago de magia. 
adivinha-me, agora, uma imensa, 
e minuciosa, filigrana de afectos 
e desejo nos meus olhos. 
o amor funde-se nas cores, 
no tempo, nos objectos, 
nos seres, no espaço! 
também podemos amar 
no imaterial dos poemas. 
anda…
escrevo a palavra «início», 
no canto inferior direito 
da tela final de junho, 
com uma explosão de luz 
que projecta cores inabaláveis, 
no exacto local das sombras nocturnas. 
 [elipse]
Encantei-me com a tua foto e versos.
ResponderEliminarMuito verdadeiro, eu também sinto, sobre as cores permanecerem aonde há sombra, ou mesmo nas nuvens brancas. É só olharmos, reconhecermos, que veremos as muitas cores refletidas.
Um feliz domingo e semana que se aproxima. Beijinhos.
Cheguei aqui pela blogue da Ana Freire.
Um belíssimo poema, que enaltece a magia da tua cidade... e que a imagem complementa na perfeição...
ResponderEliminarComo sempre, um trabalho excepcional!
Beijos!
Ana