são os sonhos, e, por vezes, os sonhos de um
ou de vários sonhos, que alimentam a luz própria
do poeta e as suas prováveis múltiplas faces,
as suas plausíveis numerosas existências,
os seus possíveis copiosos amores ou apertos,
os seus presumíveis abundantes cenários e extremos.
o autêntico poeta, é aquele que ressuscita a eternidade;
é aquele cuja poesia já nasce inevitável ao dia, apenas,
pontualmente, oculta por nuvens de uma outra ilusão,
ilusão que sempre o mantém encoberto em vida.
[elipse]
A poesia e a sua intemporalidade, ligando sonhos, passado e presente, projectando cenários futuros... na alma de um poeta... e dos seus leitores... mais uma vez... um tema brilhantemente abordado em imagem e palavras...
ResponderEliminarApenas sob o ponto de vista estético, apreciando a imagem... me custa ver uma estrutura tão estilizada, ligada a um edifício histórico... algo a que o fotografo, e o poeta... será completamente alheio... mas que ainda assim, usou da melhor forma... pois faz todo o sentido, neste poema em concreto...
Mas não entendo, como certas obras de engenharia, são autorizadas neste país...
Beijos
Ana