serve a verdade; ou onde está; ou, ainda,
quem a tem ou se existe. contudo, acredito
nela com uma espécie de fé, num exercício
de libertação. a seu tempo desdobra-se
e questiono o porquê de ter um tempo
ou de ter um espaço. a verdade deveria ser
apenas a verdade e não uma forma elástica,
como que uma tábua de salvação inconstante
ou como que uma vaca voadora, da moda.
não tenho muito, nem o que tenho possuo
verdadeiramente.
[elipse]
E mesmo não se tendo muito... o que se tiver... e o que se for... com verdade... será sempre tanto!...
ResponderEliminarMais um poema delicioso de ler, e mais uma espectacular imagem da tua cidade...
Bjs
Ana