consulto a conta-corrente das emoções. respiro.
fico na sedução da parte fértil do teu nome.
fito o segredo do teu rosto oculto noutro silêncio,
onde desenho carícias amparadas e constantes.
saio pela margem do papel, num corpo a corpo
sentimental. antes de adormecer com as pontes.
[palavras relacionadas]
Ah, Henrique, que maravilha!
ResponderEliminarAs pontes... o sonho e a poesia...
ResponderEliminarE repetindo o comentário anterior... mais um post... que é uma maravilha!
Bjs
Ana