à porta dos meus lábios,
naufrago em sol para subir a noite.
hoje, não há espelho nas rugas da ria.
os meus dedos silenciam-se,
enquanto te leio os meus versos
mil vezes, sem te encontrar, sem
descobrir os erros do conteúdo,
que conheço de cor, como se
o seu lugar fosse um regresso
e o teu lugar fosse em mim.
[palavras relacionadas]
Tão bonito, Henrique!
ResponderEliminarBeijos :)
Entre náufragos se espelham as cores da vida.bjs
ResponderEliminarQuando um lugar, nos proporciona um regresso a nós... sabemos que estamos no lugar certo... o nosso verdadeiro porto de abrigo...
ResponderEliminarBelíssimo poema, como habitual, Henrique!
Já tinha saudades de passar por aqui... mas o tempo não tem abundado... pelo que amanhã virei com mais tempo, ver as últimas novidades, por aqui...
Beijos!
Ana