há dias de ócio que já nascem prometidos
a uma carga de trabalhos. e, entre despertar
no bulício das palavras, ou acordar no burburinho
dos sentimentos, ou sair abruptamente do sono,
envolvido em vórtices de emoções e vocábulos,
penso em ti e em como as minhas mãos te vêem,
sílaba a sílaba, enquanto o sol se ergue, sedutor
e como um fogo frágil, que alimenta os nossos tons.
[palavras relacionadas]
A nostalgia de alguns dias... que nos passam adormecidos... onde o sol, nem sempre se ergue... mas de alguma forma, está sempre lá... disposto a brilhar, para nós, num outro dia...
ResponderEliminarBjs
Ana