aveiro | portugal
as memórias da pele na flor da alma que balouça nas ervas, 
o emaranhado da minha loucura aglomerada inerte a uivar. vibrações que se virgulam em mim e que vêm com o vento.
a música atravessa-me as fronteiras e trespassa o meu corpo. 
há notas que me ficam em lugares que eu desconhecia, 
onde não me encontro. daqui se vê a cidade que já não
existe 
e procuro um poema para explicar qualquer coisa sobre nós 
ou para mostrar os alicerces das razões mais profundas. 
 [palavras relacionadas]
As memórias dos locais, que são nossos, ou que nos dizem algo... são memórias da pele... mas de cariz profundo...
ResponderEliminarExcelente abordagem do tema, em imagem e palavras, como sempre...
Beijos! Bom domingo!
Ana