já não cresço como os dias em janeiro,
no hemisfério norte. sou agora o sopro,
o mistério da sorte, sob o murmúrio da luz.
quem sabe, a um dia de ser velho, ainda,
à tona de todo um corpo confundido
no corpo de um poema com a memória
em fuga e possuído por um largo sorriso:
será que o amor também enruga?
[palavras relacionadas]
o amor só enruga se quisermos...
ResponderEliminarbeijo
:)
Eu acho que não...
ResponderEliminarE acho que faz bem à pele... :-D
E quando é verdadeiro... é um verdadeiro lifting, também para a nossa vida!
Adorei o dramatismo da imagem, combinada com a intensidade das palavras!
Beijinho
Ana